Stride Zone: Guia Completo para 2025 – Como Maximizar Rendimentos no Staking Multichain

Stride Zone: Guia Completo para 2025

A Stride Zone é a solução de staking multichain desenvolvida sobre o ecossistema Cosmos (ATOM) e o Ecossistema. Ela permite que validadores e delegadores participem de várias blockchains simultaneamente, maximizando rendimentos e diversificando risco.

Como funciona a Stride Zone?

Baseada em Prova de Participação (Proof of Stake), a Stride Zone utiliza os módulos Interchain Staking e Liquid Staking do Cosmos SDK. Isso garante que os tokens sejam “lockados” de forma segura, enquanto ainda podem ser utilizados em outras aplicações DeFi.

Principais componentes

  • Host Zones: blockchains suportadas (Cosmos, Osmosis, etc.).
  • Validator Set: conjunto de validadores que garantem a segurança da rede.
  • Liquid Staking Tokens (LSTs): tokens que representam o stake e podem ser negociados.

Benefícios para delegadores

Ao delegar na Stride Zone, você obtém:

  • Rendimentos mais altos por meio de recompensas múltiplas.
  • Flexibilidade para mover ativos entre diferentes Interoperabilidade Blockchain sem precisar “unstake”.
  • Participação em governança de várias redes simultaneamente.

Passo a passo para começar

  1. Crie uma carteira compatível com o Cosmos.
  2. Transfira seus tokens ATOM ou outros tokens suportados para a carteira.
  3. Acesse a documentação oficial da Stride Zone e siga as instruções de delegação.
  4. Monitore seus LSTs e recompensas através de ferramentas como CoinGecko.

Riscos e considerações

Embora a Stride Zone ofereça rendimentos atraentes, há riscos associados:

  • Risco de slashing em caso de comportamento malicioso dos validadores.
  • Risco de contrato inteligente se houver bugs nos módulos de staking.
  • Liquidez limitada para alguns LSTs em exchanges menores.

É fundamental diversificar e acompanhar as atualizações da rede.

Perspectivas para 2025

Com a expansão das Interchain Staking e o crescente interesse em soluções de Liquid Staking, a Stride Zone deve ganhar ainda mais relevância, especialmente à medida que mais blockchains adotam o padrão IBC (Inter‑Blockchain Communication).