A distribuição de tokens é um dos fatores mais críticos ao avaliar um projeto de criptomoeda. Saber quem recebeu quais quantidades, em que condições e quais são os vesting schedules pode fazer a diferença entre um investimento seguro e um risco desnecessário.
1. Whitepapers e documentação oficial
O ponto de partida sempre deve ser o whitepaper oficial do projeto. Nele, os desenvolvedores descrevem detalhadamente a tokenomics, incluindo a alocação de tokens para fundadores, equipe, investidores privados, reservas e comunidade.
2. Análises de tokenomics
Para aprofundar a análise, consulte guias especializados como Como analisar o tokenomics de um projeto. Esses recursos explicam como interpretar gráficos de distribuição, entender períodos de lock‑up e identificar possíveis sinais de dumping.
3. Exploradores de blockchain
Exploradores como Etherscan (para tokens ERC‑20) ou BscScan (para tokens BEP‑20) permitem visualizar transações em tempo real, rastrear grandes carteiras (whales) e conferir a quantidade total de tokens em circulação.
4. Sites de agregação de dados
Plataformas consolidadas como CoinMarketCap e CoinGecko oferecem seções dedicadas à distribuição de tokens, exibindo gráficos de holders, percentual de tokens em exchanges e informações sobre vesting.
5. Relatórios de auditoria e transparência
Muitos projetos publicam auditorias de segurança e relatórios de transparência que incluem planilhas detalhadas da alocação de tokens. Verifique sempre o site oficial ou o repositório no GitHub do projeto.
6. Comunidade e canais oficiais
Participar dos grupos oficiais no Telegram, Discord ou Reddit pode revelar atualizações sobre a distribuição, mudanças nos planos de vesting e respostas diretas da equipe.
Conclusão
Combinar fontes oficiais (whitepaper, relatórios de auditoria) com ferramentas de terceiros (exploradores, CoinMarketCap) fornece uma visão completa da distribuição de tokens. Essa abordagem reduz riscos e ajuda a identificar projetos com tokenomics saudáveis.