Investir em Dogecoin: tudo o que você precisa saber em 2025
Dogecoin (DOGE) nasceu como uma brincadeira em 2013, mas rapidamente evoluiu para uma das altcoins mais populares do mercado. Em 2025, ainda é objeto de debates entre investidores experientes e iniciantes. Este guia profundo reúne análises de mercado, estratégias de investimento, aspectos de segurança e respostas às dúvidas mais frequentes.
1. História e fundamentos da Dogecoin
Dogecoin foi criado por Jackson Palmer e o programador Billy Markus como uma homenagem ao meme “Doge”. Diferente de muitas criptomoedas, não tem um objetivo tecnológico ousado; seu ponto forte está na comunidade vibrante e na adoção prática para micro‑pagamentos e gorjetas online.
Apesar de sua origem leve, a moeda manteve um inflacionário – aproximadamente 5 bilhões de DOGE são emitidos a cada ano – o que traz influência direta na sua capitalização de mercado e no comportamento de preço.
2. Por que a Dogecoin ainda atrai investidores?
- Liquidez alta: Dogecoin está listada nas principais exchanges, inclusive na OKX, proporcionando facilidade de compra e venda.
- Comunidade ativa: campanhas de caridade e eventos patrocinados por celebridades mantêm a moeda em destaque.
- Baixo custo por unidade: um único DOGE custa poucos centavos, permitindo que pequenos investidores comprem grandes quantidades.
3. Análise de volatilidade – o que os números mostram?
A Dogecoin está entre as altcoins mais voláteis, mas a volatilidade pode ser gerenciada com estratégias adequadas. Segundo o Investopedia, a volatilidade mede a amplitude das variações de preço em determinado período. Em 2024‑2025, a DOGE registrou oscilações de até 30 % em semanas de alta pressão midiática.
Para entender melhor a volatilidade das criptomoedas, consulte nosso Guia Completo de Volatilidade. Ele detalha ferramentas como o Índice de Volatilidade (VIX) adaptado para cripto e metodologias de cálculo de desvio padrão.

4. Estratégias de investimento para Dogecoin
Existem três abordagens principais:
- Day Trade / Swing Trade: usa a alta volatilidade para operar em curtos períodos. Requer monitoramento constante de notícias, gráficos de candles de 1‑hour a 4‑hours e uso de indicadores como RSI e MACD.
- HODL (hold on for dear life): compra e mantém a longo prazo, acreditando em crescimento da comunidade e eventual adoção institucional. O conceito de HODL está detalhado em nosso guia completo sobre HODL.
- DCA (Dollar‑Cost Averaging): compra quantias fixas periodicamente, mitigando o risco de entrar em um ponto de preço alto. Ideal para quem tem orçamento limitado e deseja investir em cripto com pouco dinheiro.
Combinar DCA com revisões trimestrais de portfólio é uma prática recomendada por analistas de ativos digitais.
5. Riscos específicos da Dogecoin
- Entrada de capital institucional limitada: ao contrário de Bitcoin ou Ethereum, DOGE ainda carece de profundo apoio institucional.
- Dependência de hype: grande parte dos movimentos de preço está atrelada a cobertura da mídia e tweets de celebridades (por exemplo, Elon Musk).
- Inflação constante: a emissão mensal de novos DOGE pode diluir o valor em caso de demanda estagnada.
6. Como comprar Dogecoin de forma segura
Segue passo a passo para adquirir DOGE na exchange OKX, considerada segura e com suporte a depósitos via PIX.
- Crie sua conta em OKX seguindo o guia de configuração.
- Verifique sua identidade (KYC) para aumentar limites de depósito.
- Deposite reais (BRL) utilizando PIX – veja o guia completo de compra com PIX.
- Na aba “Markets”, procure por “DOGE/BRL” ou “DOGE/USDT” e selecione a opção de compra.
- Defina o tipo de ordem (market ou limit) e confirme a transação.
Após a compra, recomenda‑se transferir os tokens para uma carteira próprio, como uma carteira hardware ou a OKX Cold Storage para maior segurança.
7. Ferramentas de análise e acompanhamento
Utilize plataformas como CoinMarketCap ou TradingView para monitorar preço, volume e indicadores técnicos. Configurar alertas de preço via Telegram ou WhatsApp pode ser útil para capturar movimentos repentinos.

8. Aspectos fiscais no Brasil
Investimentos em criptomoedas são tributados como ganho de capital. A Receita Federal exige a declaração mensal de operações que excedam R$ 35.000,00. Consulte o guia sobre transações de criptomoedas para entender como preencher o e‑Cac.
9. Futuro da Dogecoin – previsões para 2025‑2026
Analistas apontam três cenários principais:
- Cenário otimista: adoção institucional em plataformas de pagamento, aumento de parcerias e integração em jogos NFT, levando a um potencial crescimento de 150 %.
- Cenário moderado: manutenção da base de usuários atuais, com variações de preço alinhadas à volatilidade geral do mercado cripto.
- Cenário pessimista: queda de interesse, reforçada por regulamentações mais rígidas, resultando em desvalorização significativa.
Independentemente do cenário, diversificar o portfólio e manter uma alocação equilibrada (por exemplo, 5‑10 % em altcoins como DOGE) ajuda a reduzir riscos.
10. Conclusão
Investir em Dogecoin pode ser lucrativo para quem compreende sua natureza volátil e tem estratégias bem definidas. Combine análise técnica, gerenciamento de risco e conhecimento fiscal para maximizar resultados. Lembre‑se de que nenhuma criptomoeda é isenta de risco; a educação continua sendo o melhor aliado.